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domingo, 4 de abril de 2010

Dilma converte eleição em briga de saia contra calça

Dilma Rousseff fez da mesa de onde são dirigidos os trabalhos do Congresso um palanque.
numa sessão solene convocada com o propósito de homenagear o Dia Internacional das Mulheres.
Em discurso, a candidata de Lula como que reduziu a disputa presidencial de 2010 a uma queda-de-braço da saia contra a calça.
"O Brasil está preparado para ter uma mulher presidente", disse Dilma. Sua fala inspira uma pergunta inevitável:
Afinal, uma mulher no comando é garantia de sucessõ? Eis a resposta: não. Repetindo: não. De novo: não.
Mede-se o bom gestor –público ou privado— pelo tamanho de sua competência, não pelo comprimento da saia.
Recorde-se, por oportuno, Zélia Cardoso de Mello. Foi a última mulher a exercitar o poder, em toda sua plenitude, no Estado brasileiro.
Sob Fernando Collor, Zélia foi a czarina da Economia. Produziu confisco de contas, desordem econômica, inflação, estagnação e ruína.
Quando a coisa apertou, Zélia portou-se como mulherzinha: tirou o colega Bernardo Cabral para dançar um bolero.
Dilma fará melhor papel se for à sucessão munida de dados que comprovem o título de gestora competente que Lula lhe atribui.
Até porque, tomada pela fama de durona, a candidata faz supor que, eleita, exercerá uma presidência, por assim dizer, macha.
Não será, aliás, a primeira. Recorde-se Margaret Thatcher. Uma primeira-ministra homem. Evoque-se Indira Gandhi. Homem. Golda Meir. Outra mulher-homem.
Se insistir na plataforma política baseada no sexo, Dilma arrisca-se, de resto, a atrair comparações menos alvissareiras.
Alguém poderá dizer que Dilma frequenta a cena eleitoral como uma espécie de Isabelita Perón à brasileira, sem aliança.
Uma mulher que virou candidata porque Lula, o seu Juan Domingo Perón torto, decidiu casá-la com sua gestão, prometendo à platéia a felicidade eterna.
Desnecessário lembrar que Isabelita entregou aos argentinos o caos e o arbítrio. Melhor evitar o risco do paralelo.
No Brasil, a política tem sido um território de machos. Algo que levou Marina Silva, a outra mulher-candidata, a dizer da tribuna, na mesma solenidade:
"Não é a toa que, só após 500 anos de história de Brasil, tenhamos, pela primeira vez na história deste país - como diz o presidente Lula - a possibilidade de termos mulheres na Presidência...”
 “...E isso é uma conquista das mulheres por sua luta nos últimos cem anos, mas é também uma conquista particular da sociedade brasileira".
Verdade. As mulheres romperam, também no Brasil, o escudo de testosterona que as impedia de entrar no jogo. E é bom que isso tenha ocorrido. Porém...
Porém, a conquista pode resultar em desastre se as mulheres derem ouvidos à senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), outra mulher que discursou.
"Uma mulher na Presidência é a mulher na Presidência. Somos nós. Eu me sentirei na Presidência da República. Cada mulher
deste país vai se sentir presidente da República”.
Ora, se a “mulher na Presidência” provar-se uma incapaz, “cada mulher deste país” vai ser tomada de vergonha inaudita por “se sentir presidente da República”.
 Por sorte, havia em plenário uma mulher com senso crítico. Vale a pena ouvir a senadora Marisa Serrano (PSDB-MS):
"A escolha do próximo chefe da nação não deve pautar-se em questões de gênero, raça ou nível social, mas sim em quem trouxer as melhores propostas para o futuro”.
Vale dizer: assim como a saia que Dilma não gosta de usar não faz dela uma boa presidente, tampouco a calça faz do tucano José Serra uma garantia de êxito.
Na sessão em que o Congresso celebrou o triunfo feminino, o plenário foi adornato com um grande painel.
Trazia os seguintes dizeres: “Mulher na política muda o poder”. Na foto lá do rodapé, Dilma cruza o lema seguida de perto pelo proto-aliado José Sarney (PMDB-AP).
Durante a cerimônia, o presidente do Senado cercara a presidenciável do PT de atenções. Sarney recobrira Dilma de elogios:
"É uma mulher lutadora, vencedora, competente e que realiza, neste instante, um grande trabalho pelo Brasil".
Se virar presidente, Dilma será, no poder, o novo acorrentado ao velho. Arrastará atrás de si os mesmos homens que
se eternizam o arcaico na política brasileira.
Com Serra ou qualquer outro, não há de ser diferente. Uma evidência de que há muito mais em jogo do que uma mera gincana de óvulos e espermatozóides.

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Mexem na alma

Viver

Viver é traçar um ponto na linha do tempo,
fazendo curvas dia a dia,
seguindo a trajetória do vento.
Pontuando todo momento.
Viver é olhar para o futuro,
contemplando o caminho presente,
é seguir mesmo no escuro,
prosseguindo sempre em frente.
Viver
é acordar cada dia e contemplar imagens,
ver as cores dos jardins,
é sentir o cheiro de um jasmim,
aprender com as paisagens,
colhendo suas mensagens.
Viver é agradecer todos os dias
Dias, meses e anos,
é ter saúde, paz , harmonia,
força, vigor ou ânimo.
Mensagens Para Orkut - MensagensMagicas.com

Podemos fazer a diferença

Quando perceber o fim se aproximando.

Por incrível que pareça essa semana tive minha primeira e verdadeira desilusã,mas devo admitir que no auge dos meus 37 anos,cheguei a achar que talvez estivesse imune a esse mal do mundo afetivo. E a única coisa que posso dizer aos que ainda não sentiram na pele o poder da desilusão, é que dói, e muito.Acredito que nosso problema começa desde de pequenas, pois nós mulheres somos iludidas com histórias de um amor eterno e verdadeiro. Que ultrapassa fronteiras, enfrenta desafios, que não enxerga barreiras, enfim, que passam por tudo e que no fim todos se casam vivem felizes para sempre. E apesar de saber que nada disso é real, no fundo, bem no fundo, a esperança de encontrar um amor assim sempre existe.Mas é complicado perceber o fim se aproximando, quando o outro sempre diz te amar e diz que sempre vai estar ao seu lado. O fato é que depois de brigas e maltrados, fiquei com a seguinte dúvida, é melhor mergulhar de cabeça ou esperar pra conhecer e depois ir se entregando? Sinceramente queria ter essa resposta com precisão. Não estou retirando minha parcela de culpa em tudo que aconteceu,Então acho que no fim o negocio é amar ao máximo enquanto nos é permitido fazer isso, porque nunca se sabe o que realmente se passa na cabeça deles, e nem o que devemos esperar do dia de amanhã.

CONQUISTANDO UM CORAÇÃO

Para se roubar um coração, é preciso que seja com muita habilidade, tem que ser vagarosamente, disfarçadamente, não se chega com ímpeto, não se alcança o coração de alguém com pressa. Tem que se aproximar com meias palavras, suavemente, apoderar-se dele aos poucos, com cuidado. Não se pode deixar que percebam que ele será roubado, na verdade, teremos que furtá-lo, docemente. Conquistar um coração de verdade dá trabalho, requer paciência, é como se fosse tecer uma colcha de retalhos, aplicar uma renda em um vestido, tratar de um jardim, cuidar de uma criança. É necessário que seja com destreza, com vontade, com encanto, carinho e sinceridade. Para se conquistar um coração definitivamente tem que ter garra e esperteza, mas não falo dessa esperteza que todos conhecem, falo da esperteza de sentimentos, daquela que existe guardada na alma em todos os momentos. Quando se deseja realmente conquistar um coração, é preciso que antes já tenhamos conseguido conquistar o nosso, é preciso que ele já tenha sido explorado nos mínimos detalhes, que já se tenha conseguido conhecer cada cantinho, entender cada espaço preenchido e aceitar cada espaço vago. …e então, quando finalmente esse coração for conquistado, quando tivermos nos apoderado dele, vai existir uma parte de alguém que seguirá conosco. Uma metade de alguém que será guiada por nós e o nosso coração passará a bater por conta desse outro coração. Eles sofrerão altos e baixos sim, mas com certeza haverá instantes, milhares de instantes de alegria. Baterá descompassado muitas vezes e sabe por que? Faltará a metade dele que ainda não está junto de nós. Até que um dia, cansado de estar dividido ao meio, esse coração chamará a sua outra parte e alguém por vontade própria, sem que precisemos roubá-la ou furtá-la nos entregará a metade que faltava. … e é assim que se rouba um coração, fácil não? Pois é, nós só precisaremos roubar uma metade, a outra virá na nossa mão e ficará detectado um roubo então! E é só por isso que encontramos tantas pessoas pela vida a fora que dizem que nunca mais conseguiram amar alguém… é simples… é porque elas não possuem mais coração, eles foram roubados, arrancados do seu peito, e somente com um grande amor ela terá um novo coração, afinal de contas, corações são para serem divididos, e com certeza esse grande amor repartirá o dele com você.

AMIGOS VERDADEIROS

Certos amigos são indispensáveis, simples como aquela estradinha de terra no interior, onde do alto da colina podemos avistá-la inteirinha,sabemos onde podemos ir e onde podemos chegar,são transparentes e confiáveis. Outros, acabaram de chegar,como estradas que só conhecemos pelo Guia,e vamos nos aventurando sem saber muito bem seus limites,é um caminho desconhecido,mas que sempre vale a pena trilhar. Tem amigos que lembram aquelas estradas vicinais,que pouco usamos, pouco vemos,mas sabemos que quando precisarmos, ela estará lá,poderemos passar e cortar caminho,mesmo distante, estão sempre em nossa memória. Por certo, também existem amigos que infelizmente,lembram aquelas estradas maravilhosas,com pistas largas e asfalto sempre novo,mas que enganam o motorista,pois são cheias de curvas perigosas,e quando você menos espera… É traido pela confiança excessiva. E existem amigos que são como aquelas estradas que desapareceram, não existem mais,mas que sempre ligam a nossa emoção até a saudade,saudade de uma paisagem, um pedaço daquela estrada,que deixou marcas profundas em nosso coração. Foram, mas ficaram impregnados em nossa alma. E na viagem da vida, que pode ser longa ou curta amigos são mais do que estradas,são placas que indicam a direção,e naqueles momentos em que mais precisamos,por vezes são o nosso próprio chão. Image du Blog perolascraps.centerblog.net
Source : perolascraps.centerblog.net sur centerblog.
 
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