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domingo, 14 de março de 2010

Duas péssimas notícias mostraram que o País não consegue fazer o dever de casa e tem capacidade de piorar ao longo do tempo.

Sistematicamente o governo federal e os organismos internacionais divulgam relatórios sobre a precariedade do sistema educacional brasileiro.
Normalmente os indicadores negativos deixam de ser notícia no dia seguinte sem que nenhum movimento da chamada “sociedade organizada” tome as dores da tragédia.
Na semana passada, não foi diferente. Duas péssimas notícias mostraram que o País não consegue fazer o dever de casa e tem capacidade de piorar ao longo do tempo.
A primeira diz respeito aos resultados do Plano Nacional de Educação. Dez anos depois de lançado, o sistema aferiu que apesar dos mundos e fundos que dois governos (FHC e Lula) declararam ter investido no setor não conseguimos atingir as metas estabelecidas para aprimorar a qualidade da educação no Brasil.
O objetivo de reduzir índice de reprovação faliu já que a taxa de repetência se manteve estacionada. A evasão escolar aumentou ao invés de cair, como fora prometido.
O Plano tinha a missão de chegar em 2010 com 30% dos estudantes universitários dentro da faixa etária apropriada para o grau de instrução. Não conseguiu também e somente 14% se encontram dentro da meta.
Outro objetivo era o de alcançar neste ano uma taxa de 4% da população em situação de analfabetismo. Estamos seis pontos percentuais acima e ainda assim se trata de um indicador duvidoso. No Brasil, nem mesmo 12 anos de escolaridade no sistema público de ensino implicam em alfabetização plena.
A segunda notícia negativa que tem bastante relação com o setor educacional e diz respeito à queda do Brasil no Indicador de Inovação Global.
Caímos 18 posições em 2009. Entre 132 países onde o índice é medido, ficamos em 68º lugar. Na América Latina existem seis nações à nossa frente, como Costa Rica, Chile e Uruguai.
O estudo é publicado pela instituição europeia The Business School for the World em conjunto com a Confederação das Indústrias da Índia e conta com 60 parâmetros para medir o grau de inovação de cada país.
No relatório há um capítulo dedicado exclusivamente ao Brasil onde há elogios ao nosso desempenho nos setores de agricultura tropical, biotecnologia e energia renovável.
São consideradas como vantagens competitivas o fato de atuarmos com pioneirismo na extração de petróleo em águas profundas e termos capacidade no desenvolvimento de submarinos, além da construção de aeronaves e participação no clube que realiza pesquisas aeroespaciais.
Nossos defeitos apresentados pelo relatório são os de sempre: pobreza do sistema de educação básica, baixo investimento em Pesquisa & Desenvolvimento, corrupção, indicadores precários de infraestrutura e por aí vai.
O estudo é ainda complacente com o Brasil e acredita nos dados do governo segundo os quais vamos investir nos próximos dez anos, por meio do PAC, R$ 41 bilhões em ciência e inovação tecnológica.
Basta verificar o detalhamento dos 60 parâmetros de composição do indicador para observar a medida do nosso atraso no setor.
Quando é aferida a qualidade do nosso sistema de educação, o Brasil em relação aos outros 132 países cai para a 102ª posição. No quesito referente à situação regulatória caímos para o 96º lugar.
No geral temos uma boa avaliação quanto à capacidade de inovação, graças aos setores de avanço acima mencionados, mas estamos no 67º posto quando o critério é o número de patentes registradas e ficamos definitivamente mal na fotografia no que se refere à proteção da propriedade intelectual e nas condições proporcionadas pelas instituições públicas para a realização de negócios.
O estudo mostra que estamos na 57ª posição no que se refere aos investimentos em educação, o que demonstra uma disparidade quando é aferido o nosso desempenho no setor. Como tenho insistido, não é por falta de dinheiro que a educação brasileira só nos traz más notícias. O problema é de gerenciamento.
Se não houver alteração do modelo, especialmente do sistema básico de ensino, não adianta estabelecer qualquer meta, pois vamos continuar a receber notas vermelhas aqui e alhures.

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Mexem na alma

Viver

Viver é traçar um ponto na linha do tempo,
fazendo curvas dia a dia,
seguindo a trajetória do vento.
Pontuando todo momento.
Viver é olhar para o futuro,
contemplando o caminho presente,
é seguir mesmo no escuro,
prosseguindo sempre em frente.
Viver
é acordar cada dia e contemplar imagens,
ver as cores dos jardins,
é sentir o cheiro de um jasmim,
aprender com as paisagens,
colhendo suas mensagens.
Viver é agradecer todos os dias
Dias, meses e anos,
é ter saúde, paz , harmonia,
força, vigor ou ânimo.
Mensagens Para Orkut - MensagensMagicas.com

Podemos fazer a diferença

Quando perceber o fim se aproximando.

Por incrível que pareça essa semana tive minha primeira e verdadeira desilusã,mas devo admitir que no auge dos meus 37 anos,cheguei a achar que talvez estivesse imune a esse mal do mundo afetivo. E a única coisa que posso dizer aos que ainda não sentiram na pele o poder da desilusão, é que dói, e muito.Acredito que nosso problema começa desde de pequenas, pois nós mulheres somos iludidas com histórias de um amor eterno e verdadeiro. Que ultrapassa fronteiras, enfrenta desafios, que não enxerga barreiras, enfim, que passam por tudo e que no fim todos se casam vivem felizes para sempre. E apesar de saber que nada disso é real, no fundo, bem no fundo, a esperança de encontrar um amor assim sempre existe.Mas é complicado perceber o fim se aproximando, quando o outro sempre diz te amar e diz que sempre vai estar ao seu lado. O fato é que depois de brigas e maltrados, fiquei com a seguinte dúvida, é melhor mergulhar de cabeça ou esperar pra conhecer e depois ir se entregando? Sinceramente queria ter essa resposta com precisão. Não estou retirando minha parcela de culpa em tudo que aconteceu,Então acho que no fim o negocio é amar ao máximo enquanto nos é permitido fazer isso, porque nunca se sabe o que realmente se passa na cabeça deles, e nem o que devemos esperar do dia de amanhã.

CONQUISTANDO UM CORAÇÃO

Para se roubar um coração, é preciso que seja com muita habilidade, tem que ser vagarosamente, disfarçadamente, não se chega com ímpeto, não se alcança o coração de alguém com pressa. Tem que se aproximar com meias palavras, suavemente, apoderar-se dele aos poucos, com cuidado. Não se pode deixar que percebam que ele será roubado, na verdade, teremos que furtá-lo, docemente. Conquistar um coração de verdade dá trabalho, requer paciência, é como se fosse tecer uma colcha de retalhos, aplicar uma renda em um vestido, tratar de um jardim, cuidar de uma criança. É necessário que seja com destreza, com vontade, com encanto, carinho e sinceridade. Para se conquistar um coração definitivamente tem que ter garra e esperteza, mas não falo dessa esperteza que todos conhecem, falo da esperteza de sentimentos, daquela que existe guardada na alma em todos os momentos. Quando se deseja realmente conquistar um coração, é preciso que antes já tenhamos conseguido conquistar o nosso, é preciso que ele já tenha sido explorado nos mínimos detalhes, que já se tenha conseguido conhecer cada cantinho, entender cada espaço preenchido e aceitar cada espaço vago. …e então, quando finalmente esse coração for conquistado, quando tivermos nos apoderado dele, vai existir uma parte de alguém que seguirá conosco. Uma metade de alguém que será guiada por nós e o nosso coração passará a bater por conta desse outro coração. Eles sofrerão altos e baixos sim, mas com certeza haverá instantes, milhares de instantes de alegria. Baterá descompassado muitas vezes e sabe por que? Faltará a metade dele que ainda não está junto de nós. Até que um dia, cansado de estar dividido ao meio, esse coração chamará a sua outra parte e alguém por vontade própria, sem que precisemos roubá-la ou furtá-la nos entregará a metade que faltava. … e é assim que se rouba um coração, fácil não? Pois é, nós só precisaremos roubar uma metade, a outra virá na nossa mão e ficará detectado um roubo então! E é só por isso que encontramos tantas pessoas pela vida a fora que dizem que nunca mais conseguiram amar alguém… é simples… é porque elas não possuem mais coração, eles foram roubados, arrancados do seu peito, e somente com um grande amor ela terá um novo coração, afinal de contas, corações são para serem divididos, e com certeza esse grande amor repartirá o dele com você.

AMIGOS VERDADEIROS

Certos amigos são indispensáveis, simples como aquela estradinha de terra no interior, onde do alto da colina podemos avistá-la inteirinha,sabemos onde podemos ir e onde podemos chegar,são transparentes e confiáveis. Outros, acabaram de chegar,como estradas que só conhecemos pelo Guia,e vamos nos aventurando sem saber muito bem seus limites,é um caminho desconhecido,mas que sempre vale a pena trilhar. Tem amigos que lembram aquelas estradas vicinais,que pouco usamos, pouco vemos,mas sabemos que quando precisarmos, ela estará lá,poderemos passar e cortar caminho,mesmo distante, estão sempre em nossa memória. Por certo, também existem amigos que infelizmente,lembram aquelas estradas maravilhosas,com pistas largas e asfalto sempre novo,mas que enganam o motorista,pois são cheias de curvas perigosas,e quando você menos espera… É traido pela confiança excessiva. E existem amigos que são como aquelas estradas que desapareceram, não existem mais,mas que sempre ligam a nossa emoção até a saudade,saudade de uma paisagem, um pedaço daquela estrada,que deixou marcas profundas em nosso coração. Foram, mas ficaram impregnados em nossa alma. E na viagem da vida, que pode ser longa ou curta amigos são mais do que estradas,são placas que indicam a direção,e naqueles momentos em que mais precisamos,por vezes são o nosso próprio chão. Image du Blog perolascraps.centerblog.net
Source : perolascraps.centerblog.net sur centerblog.
 
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